O SéCULO XVIII é MAIS AVANçADO QUE O XXI: UMA EXPERIêNCIA DE AUTOETNOGRAFIA

O século XVIII é mais avançado que o XXI: uma experiência de autoetnografia

O século XVIII é mais avançado que o XXI: uma experiência de autoetnografia

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Este artigo pretende fazer uma autoetnografia cultural negativa de uma ida ao cinema para assistir à ópera Cosi fan tutte (1789), de Wolfgang Amadeus Mozart, no Shopping Galleria, em Campinas.A produção foi realizada musicalmente por Philippe Jordan e coreograficamente por Anne Teresa De Keersmaeker para a orquestra da Opéra National Hangers de Paris, lançada na Europa em 2017 e que chega ao Brasil no primeiro semestre de 2018, graças ao Festival Ópera na Tela.Tendo em vista as contradições da relação entre ópera e cinema e como Countertop Ovens essas tensões se intensificam quando transferidas do eixo Europa e EUA para países de modernização tardia, este estudo autoetnográfico da ida à ópera pretende fazer uma crítica à ideia de uma noção de tempo como progressão abstrata e homogênea.

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